
Como que pode, no mundo em que vivemos - "livre" e "democratico" - permitimos que o país caminhe de maneira contraria as metas do milênio em relação ao desmatamento. Entre 2000 e 2005, seriam mais de 31 mil quilômetros quadrados de floresta derrubada por ano. Um relatório do Banco Mundial mostra que o Brasil foi o país que mais desmatou no mundo. 31 mil quilômetros de floresta derrubada anualmente, será que nunca iremos nos concientizar e produzir/consumir produtos e negócios relmente ecoeficientes.
Passamos por várias eras, torço para que estamos vivendo seja entitulada nos livros de história como a Era da Conciencia Socioambental. Nós estudantes, profissionais, empresas e o governo, temos o papel de fazer crescer este conceito na sociedade, presevar é dar continuidade a vida com qualidade para todos, sem falar que vendemos muito o turismo ecolgico, o Brasil é bem visto justamente pelas suas variedades ambientais e sociais. Será que nós formadores de opnião deixaremos que o Brasil se torne um país de florestas de fotografia?
É tempo de acordar, é tempo de reciclar, é tempo de se informar, é tempo de AGIR!
Entenda quais são as Metas do Milênio e faça você sua parte, cobrando atitudes positivas da parte dos politicos, empresas e sociedade e educando nossos herdeiros, herdeiros de um mundo mais igualitário e sustentável.
1 - Erradicar a extrema pobreza e a fome 
Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a $ 1 PPC* ao dia. Esse quadro já começou a mudar em 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. O Banco Mundial calcula anualmente um índice de preços, entre países, baseado nos custos de uma ampla cesta de bens e serviços. A partir desse valor, são divulgadas as rendas nacionais expressas em dólares com *Paridade de Poder de Compra (PPC), que determina a quantidade de bens e serviços que $ 1 PPC compra em qualquer lugar do mundo.
2 - Atingir o ensino básico universal 
Há 113 milhões de crianças fora da escola em todo o mundo. A Índia é um exemplo de que é possível diminuir o problema: o país se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005.
3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres 
Dois terços dos analfabetos do mundo são do sexo feminino e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as disparidades entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal é a base para capacitá-las a ocuparem papéis cada vez mais ativos na economia e política de seus países.
4 - Reduzir a mortalidade infantil 
Todos os anos, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. No entanto, o número vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões.
5 - Melhorar a saúde materna
Nos países em desenvolvimento, as carências em saúde reprodutiva fazem que a cada 48 partos uma mãe morra. A presença de pessoal qualificado na hora do parto será o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública.
6 - Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
Em grandes regiões do mundo, epidemias vêm destruindo gerações e cerceando possibilidades de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda mostram que é possível deter a expansão do HIV. A redução da incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças.
7 - Garantir a sustentabilidade ambiental
Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Durante os anos 90, quase o mesmo número de pessoas ganharam acesso à água e ao saneamento básico. Os indicadores identificados para essa meta demonstram a adoção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adoção de políticas e programas ambientais, nada se conserva em grande escala, assim como, sem a posse segura de suas terras e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno.
8 - Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento
Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos Países Pobres Muito Endividados (PPME). Os objetivos levantados para atingir essa meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento - em qualquer sentido que seja - da maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos, está a ajuda oficial para a capacitação de profissionais. Eles negociarão novas formas de acesso a mercados e a tecnologias, abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para grandes países e empresas, mas para a livre concorrência.
Fonte 8 metas do milênio
Boa noite a todos, O post de hoje será dedicado a uma explicação sobre RSE, Responsabilidade Social Empresarial, muitas das vezes esquecida - por pequenas a grandes empresas. Ao meu ver atreladas ao olho grande, falta de informações e ao descaso com o ambiente externo da empresa.  O Instituto Ethos em seu site define RES da seguinte forma: " Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. " Ou seja, a empresa não deve apenas se preocupar com o micro ambiente, ambiente interno, deve posicionar-se de maneira que o público perceba as relações empresarias no macro ambiente. Ações sociais são notadas pelo público consumidor como diferenciais, agregando valor a marca e fixando-a na mente do consumidor. A criação de negócios que beneficiem ao mesmo tempo a população pobre e as empresas surgem com olhos de mudança para o capitalismo, agir na base da piramide é um grande desafio se pensarmos que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo não têm o suficiente para comer, eletricidade ou acesso a água potável, coisas básicas para o ser humano. No sistema em que estamos inclusos, quanto maior a riqueza, maior é o incentivo para que elas atendam suas necessidades, e vice e versa, quanto menor a riqueza, menor o incentivo.  A solução seria criar negócios que beneficiem a população mais pobre e as empresas. A Grameen Danone Foods exnergou esse nincho de mercado como uma oportunidade, e criou o iogurte Shoktidoi, com o objetivo de combater a desutrição infatil. A fábrica, que tem sua distribução restrita num raio de 30km, diminuiu a tecnologia no processo de produção, consequentemente precisou de maior mão de obra, gerou emprego e aumentou o poder de compra de pessoas que até então viam seus filhos morrerem por desnitruição antes de completarem os 5 anos. O grande desafio é manter o preço baixo sem prejudicar o lucro e a sociedade. Atitues como essas estão cada vez mais presentes no mundo empresarial e a cobrança pela sociedade só tende aumentar, as propagandas, as escolas e os formadores da sociedade estão juntos pelas causas do milênio, assunto para o próximo post. Um abraço!
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